O deputado federal João Maia (PR) considera que o repórter e político Agnelo Alves usou uma palavra muito forte ao tachar a aliança PV, PR, PMDB de “fajuta”. Para João Maia essa é uma aliança muito potente e que, por isso, incomoda a muita gente, inclusive, ao ex-prefeito de Parnamirim.
“É a opinião dele, mas a palavra ‘fajuta’ foi muito forte. Uma aliança como essa incomoda a muita gente. É normal”, disse o deputado, emendando que essa era uma declaração do “repórter”, mas também do “político”.
“Ele tenta separar as funções, mas não consegue. A declaração de Agnelo foi um gesto de irreverência”, declarou. Para João Maia, mesmo que não houvesse a aliança, PR e PMDB seguiriam com outros candidatos e não com o filho de Agnelo, Carlos Eduardo Alves (PDT).
"Se a intenção era levar PR e PMDB para o palanque de Carlos Eduardo não faz sentido. Se não houvesse a aliança, PR e parte do PMDB seguiriam formalmente com o governador Iberê Ferreira (PSB) na majoritária", concluiu.
“É a opinião dele, mas a palavra ‘fajuta’ foi muito forte. Uma aliança como essa incomoda a muita gente. É normal”, disse o deputado, emendando que essa era uma declaração do “repórter”, mas também do “político”.
“Ele tenta separar as funções, mas não consegue. A declaração de Agnelo foi um gesto de irreverência”, declarou. Para João Maia, mesmo que não houvesse a aliança, PR e PMDB seguiriam com outros candidatos e não com o filho de Agnelo, Carlos Eduardo Alves (PDT).
"Se a intenção era levar PR e PMDB para o palanque de Carlos Eduardo não faz sentido. Se não houvesse a aliança, PR e parte do PMDB seguiriam formalmente com o governador Iberê Ferreira (PSB) na majoritária", concluiu.
Fonte: nominuto.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário