quinta-feira, 1 de abril de 2010

São Gonçalo: Aeroporto será construído no modelo de concessão

O aeroporto de São Gonçalo do Amarante será construído no modelo de concessão. A informação foi transmitida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB). Durante a solenidade de posse dos novos ministros, o líder peemedebista conversou com o presidente e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre as obras do novo terminal aeroportuário do Rio Grande do Norte.“O decreto do presidente Lula (definindo o modelo de concessão) já está pronto e deverá ser publicado nos próximos dias”, comentou o deputado. Ele confirmou que já na próxima terça-feira terá uma audiência com a nova ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. “Vou conversar com a ministra para saber do decreto e da publicação do edital”, disse o deputado do PMDB. Ele lembrou que a demora na publicação do decreto do presidente Lula ocorreu por um embate entre a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o ministro da Defesa. Nelson Jobim defendia um modelo único para todos os aeroportos. Já Dilma Roussef defendia o tratamento individual de cada caso sobre os terminais. “Concessão é o melhor modelo. É o que nós queríamos. Traz para o projeto de maneira decisiva a iniciativa privada. É uma grande vitória”, destacou Henrique Eduardo. Ele disse que após a publicação do decreto a expectativa é para a divulgação do edital de licitação, que escolherá a empresa para o terminal potiguar. “Vamos imediatamente buscar o edital de licitação para que possamos no segundo semestre começar esse projeto”, completou.Henrique Eduardo enfatizou a importância do aeroporto de São Gonçalo do Amarante para a economia do Rio Grande do Norte. “O aeroporto será muito importante para economia do Rio Grande do Norte, na geração de emprego e renda. Essa é uma obra muito esperada”, destacou o líder peemedebista. Ele ressaltou a grande expectativa criada em torno do novo terminal: “o aeroporto é fundamental. O Rio Grande do Norte será a porta de entrada dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia. Com ele ganha toda cadeia produtiva do Estado, com a geração de emprego e renda”.

Fonte: Tribuna do norte

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