O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, recebeu na manhã desta quarta-feira (7) os representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do município. O motivo do encontro foi a negociação para acertar o fim da greve dos professores da rede pública de ensino.
Jaime iniciou a reunião mostrando o nível de comprometimento do município com os recursos da educação, só com a remuneração de pessoal, que atinge os 80%, e a folha geral da administração que é de 65% da receita. O prefeito ressaltou também as perdas na arrecadação como os royalties, que representavam 10% da arrecadação total.
De posse de contracheques o prefeito apresentou números que comprovam os ganhos dos professores, do início da atual gestão até março desse ano. O levantamento revela que em janeiro de 2009 o professor com nível médio ganhava um salário líquido de R$ 581 e hoje a remuneração é de R$ 704, com os descontos, o que representa um crescimento de 19%. Já o professor formado que no início do ano passado recebia R$ 794,63 teve um reajuste de 10,5%, tendo o salário líquido elevado para R$ 946,57.
A diretora do Sinte de São Gonçalo do Amarante, Socorro Ribeiro, apresentou a pauta de reivindicações. Entre os pleitos da categoria estão o cronograma para o pagamento das promoções horizontais e verticais, um reajuste salarial de 34% para os professores, a verificação do reajuste para os funcionários da educação e o pagamento dos dias descontados dos grevistas.
Ficou acertado que o prefeito irá definir a Comissão de Acompanhamento do PCCS para verificação das promoções horizontais e verticais, bem como avaliar uma forma de conceder aumento aos trabalhadores da educação que não foram contemplados. Com relação aos 34% de reajuste para o professor Jaime disse que “o município já está pagando um reajuste de 7,86% para o nível P1, aprovado pela Câmara Municipal de São Gonçalo, e não pode agir com irresponsabilidade de conceder um aumento de salário que não vai poder cumprir”.
O prefeito prometeu pagar, em folha suplementar, o valor descontado dos dias de paralisação, caso a os professores retornem ao trabalho, mas a categoria assumiu o compromisso de repor os mesmos dias de aulas da greve. Agora as propostas serão apresentadas aos educadores numa assembléia que será realizada na tarde desta quinta-feira (08).
Jaime iniciou a reunião mostrando o nível de comprometimento do município com os recursos da educação, só com a remuneração de pessoal, que atinge os 80%, e a folha geral da administração que é de 65% da receita. O prefeito ressaltou também as perdas na arrecadação como os royalties, que representavam 10% da arrecadação total.
De posse de contracheques o prefeito apresentou números que comprovam os ganhos dos professores, do início da atual gestão até março desse ano. O levantamento revela que em janeiro de 2009 o professor com nível médio ganhava um salário líquido de R$ 581 e hoje a remuneração é de R$ 704, com os descontos, o que representa um crescimento de 19%. Já o professor formado que no início do ano passado recebia R$ 794,63 teve um reajuste de 10,5%, tendo o salário líquido elevado para R$ 946,57.
A diretora do Sinte de São Gonçalo do Amarante, Socorro Ribeiro, apresentou a pauta de reivindicações. Entre os pleitos da categoria estão o cronograma para o pagamento das promoções horizontais e verticais, um reajuste salarial de 34% para os professores, a verificação do reajuste para os funcionários da educação e o pagamento dos dias descontados dos grevistas.
Ficou acertado que o prefeito irá definir a Comissão de Acompanhamento do PCCS para verificação das promoções horizontais e verticais, bem como avaliar uma forma de conceder aumento aos trabalhadores da educação que não foram contemplados. Com relação aos 34% de reajuste para o professor Jaime disse que “o município já está pagando um reajuste de 7,86% para o nível P1, aprovado pela Câmara Municipal de São Gonçalo, e não pode agir com irresponsabilidade de conceder um aumento de salário que não vai poder cumprir”.
O prefeito prometeu pagar, em folha suplementar, o valor descontado dos dias de paralisação, caso a os professores retornem ao trabalho, mas a categoria assumiu o compromisso de repor os mesmos dias de aulas da greve. Agora as propostas serão apresentadas aos educadores numa assembléia que será realizada na tarde desta quinta-feira (08).
Fonte: Secom
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