Defendo a reformulação na forma de gerir o Estado, valorizando e implementando um modelo austero, moderno, eficiente e transparente. O RN não deixará de ser um Estado pobre se não cortarmos certos problemas pela raiz, e o maior deles é o mau uso da máquina pública. Precisamos ficar Livres das práticas políticas que nos condenam ao subdesenvolvimento. A primeira proposta que apresentamos é a extinção das indicações políticas para o Tribunal de Contas do Estado. Não podemos mais aceitar que o órgão que fiscaliza o dinheiro público seja objeto de negociações políticas em suas indicações. Defendo que o TCE seja composto por técnicos, especialistas em contabilidade pública e aprovados em concurso. O próprio TCE/RN possui um quadro técnico de alta qualidade, mas a Corte é basicamente composta por ex-políticos. Não tenho nada contra nenhum dos atuais conselheiros, afinal eles foram escolhidos pela regra que está valendo. O que proponho é mudarmos a regra, pois a atual gera situações como a de ex-governadores e presidentes de Poder Legislativo tendo irmãos compondo a Corte que julga a forma como eles trataram o dinheiro público. É óbvio que isso está errado. Com uma fiscalização rígida, com qualidade técnica e imparcial, os gestores públicos irão ter ainda mais zelo com o dinheiro do povo. Proponho um Tribunal de Contas LIVRE de indicações políticas.
Fonte: www.kelpslima.com.br
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