A senadora Rosalba Ciarlini-DEM está sendo acusada de improbidade administrativa, durante o período em que foi prefeita da cidade de Mossoró. O procurador da República Fernando Rocha, que atua na jurisdição de Mossoró, ingressou com uma ação cível contra a parlamentar. Ela é acusada de superfaturamento na compra de ambulâncias.
A ação de improbidade administrativa foi impetrada na 8ª Vara Federal, sediada em Mossoró e tem como juízes titular Newton Fladstone e substituto Antônio José Carvalho.
Rosalba Ciarlini administrou a cidade de Mossoró por três mandatos e conseguiu eleger a sucessora, a atual prefeita Fafá Rosado. Candidata declarada ao governo do Estado, a senadora está no seu primeiro mandato no Congresso Nacional.
Rosalba Ciarlini informou que até o momento não recebeu qualquer intimação acerca da Ação Cível impetrada junto à 8ª Vara Federal de Mossoró, mas enfatizou que não teme qualquer tipo de punição uma vez que, com os recursos adquiridos, comprou 19 estruturas, três além das 16 que exigia o contrato. “Quem sabe fazer conta vê que não tem como ter havido superfaturamento nessa questão”, enfatizou.
A parlamentar democrata disse também que dispõe de toda a documentação relativa ao convênio em questão e que uma licitação pública nacional foi realizada para que as estruturas fossem adquiridas pelo município de Mossoró. “Participaram 16 empresas em todo o Brasil e as ganhadoras foram a Salinas de Natal e outra empresa do Ceará. Eu não temo que isso me prejudique porque eu tenho a consciência tranquila e fiz tudo para que o dinheiro pudesse render mais ainda”, concluiu a senadora.
A ação de improbidade administrativa foi impetrada na 8ª Vara Federal, sediada em Mossoró e tem como juízes titular Newton Fladstone e substituto Antônio José Carvalho.
Rosalba Ciarlini administrou a cidade de Mossoró por três mandatos e conseguiu eleger a sucessora, a atual prefeita Fafá Rosado. Candidata declarada ao governo do Estado, a senadora está no seu primeiro mandato no Congresso Nacional.
Rosalba Ciarlini informou que até o momento não recebeu qualquer intimação acerca da Ação Cível impetrada junto à 8ª Vara Federal de Mossoró, mas enfatizou que não teme qualquer tipo de punição uma vez que, com os recursos adquiridos, comprou 19 estruturas, três além das 16 que exigia o contrato. “Quem sabe fazer conta vê que não tem como ter havido superfaturamento nessa questão”, enfatizou.
A parlamentar democrata disse também que dispõe de toda a documentação relativa ao convênio em questão e que uma licitação pública nacional foi realizada para que as estruturas fossem adquiridas pelo município de Mossoró. “Participaram 16 empresas em todo o Brasil e as ganhadoras foram a Salinas de Natal e outra empresa do Ceará. Eu não temo que isso me prejudique porque eu tenho a consciência tranquila e fiz tudo para que o dinheiro pudesse render mais ainda”, concluiu a senadora.
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